Com o intuito de amenizar o longo inverno que teriam pela frente, o rei Olaf de Lorota anuncia a seus súditos a decisão de promover um show de talentos. Vulgar sabe que é a sua hora de brilhar. Ele apresentará sua música de “sovaco” ou fará algum malabarismo com cocô de alce? Não! Ele atuará como um lendário viking, com lutas, dragões, gigantes e todas aquelas coisas. E ele vai vencer! Não vai? Pode-se, por meio da leitura da obra, levantar uma discussão sobre os talentos inerentes a cada indivíduo. É possível desenvolver uma especialidade em algo, ou já nascemos com predisposição a fazer melhor algumas coisas do que outras?