Ji-an sempre foi uma menina empática e afável. Durante a infância, não houve um dia em que não esperasse o pai chegar do trabalho, passando o tempo na cabine telefônica próxima ao mercadinho de esquina. Depois de viver um grande trauma, sua vida nunca mais foi a mesma, mas isso não a abalou; pelo contrário, foi a motivação de que precisava para encontrar um meio de ajudar o mundo.Milhares de pessoas tiram a própria vida todos os anos, e entender por que essa atitude drástica tem ganhado força e afetado a vida de tanta gente se tornou o maior objetivo de Ji-an. Mas como fazer isso? A resposta está naquela cabine telefônica mágica que guarda memórias. Lá, uma pessoa é capaz de ouvir os últimos pensamentos do falecido, ajudando-a a entender as motivações de seu ente querido e a encontrar paz. Um dos focos do trabalho de Ji-an é acalmar o coração de famílias enlutadas por meio daquele telefone mágico que a tem acompanhado durante toda a vida. Ela está convencida de que, com responsabilidad