Dois fios, cruzando-se, entretecem este texto - de um lado, meus monólogos sobre a solidão, que datam de 1975 e são neste livro retranscritos tal como eram na época em que Dolto os deitou sobre longas folhas de papel; de outro lado, uma conversação livre e derrapante sobre La Soledad, lugar de solidão, e seus efeitos sobre nossas vidas, fragilmente construídas sobre desconfianças de certezas. \r\n\r\n